Durante o fim de semana, Arsene Wenger levou o Arsenal a um jato no aeroporto de Luton por um vôo de 14 minutos para a região selvagem de Norfolk, onde sua equipe estava jogando Norwich City. A decisão foi saudada com escárnio por Plane Stupid, Friends of the Earth e até mesmo alguns adeptos do Arsenal. Wenger defendeu o vôo murmurando sobre obras rodoviárias, o que evoca a imagem impressionante de talvez o mais esperto gerente de futebol na Terra que se separe do Prozone para explorar o site da Agência de Estradas para obter atualizações de tráfego no A11.
Deixe-me humildemente sugerem que o vôo do Arsenal foi logicamente ilógico.Seria difícil concluir a viagem porta a porta do campo de Bet365 bônus de apostas na Internet treinamento do Arsenal através dos aeroportos de Luton e Norwich para o hotel de pré-correspondência em menos de 90 minutos; um treinador cobriria as 107 milhas em duas horas porque, desde que os Gunners jogaram pela última vez Norwich, uma nova calçada dupla removeu o estrangulamento restante na estrada principal para Norfolk.Ou o Arsenal poderia saborear outra melhoria para o Eastern Powerhouse: os trens de envelhecimento que o levaram do London Liverpool Street para Norwich em 1h 42 acabaram de ser atualizados para apresentar tomadas. Norwich City 1-1 Arsenal: Premier League - como aconteceu Leia mais
O vôo de 14 minutos do Arsenal não teve sentido - eles conseguiram um sorteio, afinal, e, com entusiasmo, a reação a isso mostra como os vôos supérfluos são vistos cada vez mais como uma gafe social embaraçosa.
Também serviu como um lembrete do fosso fascinante entre moradores de capital e provinciais. Para muitos londrinos, Norfolk é plana e vazia, e na estrada para lugar nenhum. Por sua vez, muitos moradores da Norfolk rejeitam o sentido inchado de Londres de sua importância global.
A equipe do Arsenal é DFLs - "down-from-Londoners" - nestas partes.Um interlocutor telefônico da Radio Norfolk na semana passada exigiu portas no A11 para parar suas incursões no final de semana, mas tanto o capital como o campo provavelmente se beneficiarão de um discurso mais amigável. E é no espírito de amizade que eu ofereço minha reação favorita de Norfolk on-line: "Basta lembrar que você sempre pode contar a um londrino…mas não muito." O que a Virginia tweetria?
O escritor Paul Kingsnorth está deixando o Twitter e dá seus motivos em um blog pensativo intitulado O que Ted faria? Poucos escritores vivos que Kingsnorth admira estão no Twitter, e ele sugere que nenhum dos mortos - de Ted Hughes para Emily Dickinson - ficaria tão baixo. Se somos escritores ou não, suspeito que todos compartilhamos o desconforto de Kingsnorth com as mídias sociais, mas se os grandes pudessem Sportingbet bónus de boas-vindas conversar on-line, eles realmente resistiriam a sua atração?É fácil imaginar os sufragistas de Virginia Woolf retweeting, Gustave Flaubert Instagramming seu almoço e DH Lawrence flertando no Facebook. Se eles encontrariam o foco para escrever The Waves, Madame Bovary e Women in Love, eu não tenho tanta certeza. Uma dieta de worms
Lutando para não ficar deprimido com as notícias recentemente, eu tenho animou-se com uma forma confiável de terapia: um bom livro. Em Being a Beast (publicado no próximo ano), Charles Foster tenta viver como uma raposa urbana, um veado vermelho e um swift. Como um texugo, ele se escava um sett e come minhocas. Parece uma paródia de escrita da natureza, mas Foster é engraçado e profundo e sua missão empática mostra nosso parentesco com outras espécies.Essa idéia é apoiada por cientistas que descobriram que, apesar de ter órgãos vocais muito diferentes, humanos e pássaros usam o mesmo mecanismo para conversar e cantar. Considerando que tudo o que compartilhamos com outras espécies é reconfortante, ver-nos em pé de igualdade com outros animais pode inspirar todos os tipos de ações positivas para salvar nosso planeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário